O desenvolvimento do console promete sacudir a já consolidada e multibilionária indústria dos games, prometendo "abrir e hackear a última plataforma fechada: a televisão".
Com preço final de US$ 99, o Ouya terá o tamanho de um cubo mágico e oferecerá todos os jogos do sistema Android e também títulos exclusivos, obrigando que os desenvolvedores ofereçam uma versão gratuita para cada aplicativo pago que quiserem disponibilizar em sua plataforma.
O videogame ganhou notoriedade por ter levantado a segunda maior quantia da história do Kickstarter, atrás apenas dos US$ 10 milhões do relógio digital Pebble. A companhia espera entregar todos os produtos adquiridos pelos participantes da vaquinha até março de 2013.
Repercussão
"Estamos muito animados com a ajuda que recebemos: é impressionante o quanto a ideia de um console aberto, barato e acessível ressoou em jogadores e desenvolvedores”, comemora a executiva-chefe da startup, Julie Uhrman, em entrevista ao Guardian.
Ela afirma que o Ouya espera lucrar com uma combinação inspirada nos jogos para smartphones e tablets - muitos jogos gratuitos e poucas barreiras para programadores - e com isso levar uma maior variedade de títulos para a televisão.
"Muitos se surpreenderam com a nossa ideia audaciosa para desbancar a indústria do console, que não mudou muito nos últimos 20 anos com as suas plataformas fechadas e conteúdo caro. Por isso as pessoas se animaram em bancar alguém que quer mudar essa tendência", analisa.
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